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Este texto de Moisés Vinhas é a primeira biografia de Rui Facó, escrito após a morte e em homenagem a Rui e lido em evento da Associação Brasileira de Escritores e depois publicado na revista Estudos Sociais.  
Uma resenha de Rui Facó publicada no jornal Novos Rumos, semana dia 17 a 23 de março de 1961, sobre O idioma nacional, do professor Antenor Nascentes.  
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Em discurso na Assembleia Legislativa do Ceará, Paulo Facó abre o ano Rui
O advogado e escritor Rui Facó foi um dos mais intensos intelectuais brasileiros, atuando como jornalista e pesquisador focado nas causas sociais e militando nos bastidores do PCB. Rui nasceu a 4 de outubro de 1913, em Beberibe, Ceará, e morreu no dia 15 de março de 1963, em um acidente de avião nos Andes. Também neste ano é lançado, postumamente, sua obra de referência, o livro Cangaceiros e Fanáticos. O deputado Paulo Facó (PT do B-CE) entrou com requerimento instituindo 2013 como o Ano Rui Facó.  

Acima, Paulo Motta Lima, Astrogildo Pereira, Graciliano Ramos, Aydano do Couto Ferraz, Rui Facó, Dalcício Jurandir e Álvaro Moreyra na redação da Tribuna Popular, jornal do Partido Comunista. Rio de Janeiro, 1945.
Frase de Rui
"Enquanto em face de todo um sistema de exploração e opressão, entre as diferentes reações das massas rurais despossuídas, o cangaço é desde o início um elemento ativo, o misticismo surge como um elemento passivo."
RUI FACÓ em CANGACEIROS E FANÁTICOS
Biografia de Rui Facó, em livro
Depois de oito anos de pesquisa e de entrevistas o jornalista Luis Sérgio Santos conclui a mais completa biografia de Rui Facó.  
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