Carlos Marighella fala sobre seu amigo Rui Facó
Rui e Marighella eram militantes do Partido desde Salvador, quando Marighella já era Marighella. Depois, no Rio, continuaram a militância umbilical até que Rui morre, em 1963, e Marighella continua sua trajetória
Sobre Rui Facó, um trecho de longo depoimento resgatado pelo jornalista Luís Sérgio Santos no livro Rui Facó — Uma biografia. Rui chegou mesmo a revisar alguns textos de Marghella, sugerindo ajustes e lubrificando o estilo.
Escreve Marighella em homenagem a Rui Facó: "A morte o colheu exatamente numa de suas viagens pela América Latina, cujos países visitava fazendo reportagens para Novos Rumos, jornal revolucionário onde ocupava um lugar de destaque na redação. Revelava-se assim um internacionalista, empenhando mais uma vez, tal como fizera em sua passagem pelos países socialistas, em cimentar os laços de amizade entre os povos. Comunista convicto, lutava pela completa emancipação econômica e social do povo brasileiro, que desejava um dia ver empenhado na construção de uma nova sociedade, a sociedade socialista."
Escreve Marighella em homenagem a Rui Facó: "A morte o colheu exatamente numa de suas viagens pela América Latina, cujos países visitava fazendo reportagens para Novos Rumos, jornal revolucionário onde ocupava um lugar de destaque na redação. Revelava-se assim um internacionalista, empenhando mais uma vez, tal como fizera em sua passagem pelos países socialistas, em cimentar os laços de amizade entre os povos. Comunista convicto, lutava pela completa emancipação econômica e social do povo brasileiro, que desejava um dia ver empenhado na construção de uma nova sociedade, a sociedade socialista."